sexta-feira, 10 de setembro de 2010

E se fosse verdade?





Se nossa vida fosse como o cinema e os filmes infantis... Seria poético!!!
Por que fantasiamos tanto a realidade?

Por que imaginamos que seremos como nas histórias que nos contam?

Por que as diferenças no amor parecem transponíveis, mas na realidade são limitantes?

Por que tantos porquês, se já nem sei se meus porquês estão ortograficamente corretos?

O caminho segue intacto na minha frente, mas será que posso seguí-lo sem procurar seus passos nele?

Piegas, hoje serem deliberadamente piegas.

De que adianta minha razão fria se o calor da emoção que mantém o coração batendo, o sangue fluindo e o cérebro funcionando?
Não sei em que ponto erramos, ou em que nos transformamos em pedra!
Amo esta música
Clique, leia e ouça!






Minha opinião... somente...

Dedico este post à Fer , minha amiga e irmã, que sempre me incentiva a pensar.

"A ausência às vezes é o instante de concluir um pensamento, outras vezes o tempo de concluir uma ação, mas quase sempre é a forma de parar para reorganizar a vida." (Francine Alsleben Cegantini)

Política

Toda eleição é mesma coisa...
Todos os candidatos têm seus podres exibidos em rede pública, porém mais que isso somos obrigados a escolher esses podres, não dos candidatos mas os candidatos. Se a falta de vergonha na cara exalasse aroma o cheiro seria insuportável.
Não concordo com a forma como as eleições acontecem, não acredito que voto seja, de forma alguma, um ato democrático, já que há a obrigação de escolher alguém...
E se não houver quem escolher?
Porque teria que votar forçadamente “Nulo” e assim me eximir da responsabilidade como cidadã?
O Horário Eleitoral apresenta suas bizarrices e nós o povo brasileiro gargalhamos, sem notar que estas deviam ser gargalhadas de desespero. Como uma piada de humor negro aceitamos cada indivíduo que aparece travestido de alegorias cômicas para supor um humor que não caberia à situação. Pior ainda é o fato da maior parte da população, aquela que detém o poder do voto, ou melhor, o peso deste em suas mãos, são as que se rendem facilmente a qualquer apelo de marketing que provem das campanhas políticas.
São manipulados de tal forma que sabem que o são e não se importam desde que possam ter alguma satisfação “pessoal” $. Não pensam, não por ignorância, mas por condicionamento o qual estão desde que o Brasil é Brasil, desde que os portugueses resolveram brincar de conquistadores.
Somos todos formatados pela influência do conceito colonial, não temos auto-estima, estamos condicionados a aceitar que estamos abaixo, em todos os aspectos, de qualquer outra nação que pertença ao 1º mundo. O Império, o patriotismo, populismo, ditadura e a democracia nada mudaram o comportamento brasileiro. Em geral somos egoístas, fúteis e passionais, pensamos em vantagens e só. A hipocrisia reina entre todos, existe um candidato para favorecer cada nível sócio-econômico e cada um será defendido por sua faixa, como se fosse um sistema de castas.
Há exceções, claro que há, mas a exceção não se nivela entrando em disputas, as exceções estão por aí perdidas por esse Brasil, trabalhando duro, para mudar a realidade ou simplesmente procurando uma realidade clara, não esta deturpada a qual nos encaixamos.
O engajamento praticamente não existe, não sabemos e talvez, para o terrível destino do nosso país, nunca saberemos. Nossa criação sempre foi “Manda quem pode e obedece quem tem juízo.” E ainda há o fator de que no Brasil tudo é lindo, o país da alegria, carnaval, futebol e mulher. Preguiçosos, não em trabalho, mas em esforço intelectual, condicionados a não pensar, com um otimismo incoerente “Mas está bom assim não está... podia ser pior!”.
Ninguém enxerga o óbvio ululante de que não importa quem vai ostentar a faixa de presidente, na escala de poder, um presidente tem menos influência do que um bicheiro neste país. O verdadeiro poder está nas mãos da iniciativa privada que joga xadrez com nossa pátria, talvez o xadrez seja o primeiro empreendimento lúdico de crítica social, mostrando que há alguém que manipula todos, Peões, Bispos, Rainhas e Reis.
A Copa e as Olimpíadas do Brasil, não são para tirar o foco eleitoral ou não, simplesmente é uma sábia estratégia de marketing para desviar milhões sem que o povo reclame, mas não só no meio público, o privado vai cansar de tanto ganhar dinheiro.
Não sou contra a política, tudo bem, apóiem seus candidatos, mas analisem antes de tudo se você escolheu o candidato pelas idéias ou pelo favorecimento de sua classe social e eu digo todas, pois já não há desculpas para falar que a “Elite isso a Elite aquilo!” a Elite existe porque entregamos este título mediante pagamento.
O Brasil está na merda, não por causa da Elite, nem por causa do Povão, estamos assim por ter fé de que o dinheiro é o começo, meio e fim. Conformismo em massa, não queremos sair da zona de conforto, dos que reclamam e dos que se regalam.
Hipocrisia! Eleição é hipocrisia!
O voto não pode ser obrigatório e os candidatos não podem ser pessoas sem o mínimo de instrução, pedagógica, psicológica, econômica e social.
Os governantes não poderiam ganhar tanto para fazer nada, deveriam ganhar como a maioria, por produtividade. Pois se eu não produzo no meu trabalho eu não recebo por ele, até um criminoso se não se arrisca não leva nada. Só os políticos ganham para nada fazer.
Não precisa mudar muito, só exigir que cada um faça alguma coisa produtiva, independente de quem ganha nessa peça de teatro (pessoal de artes cênicas, desculpem a ofensa!).
Poderia ofender candidatos ou defender outros, mas não vou, não quero e não tem porque fazer isso.
Está tudo errado.
Isso é um desabafo e pouco me importa quem vai concordar ou não, sei que preciso me posicionar e só!

Francine Alsleben Cegantini – 25 de agosto de 2010

terça-feira, 17 de agosto de 2010

A Felicidade e a Vida - Deixando a Armadura








Por anos caminhei como uma humana normal, buscando o que qualquer um sempre busca: A Felicidade.
Nas estradas que percorri encontrei um monte de pessoas descrentes da possibilidade da felicidade realmente existir.
Entre minhas antigas conclusões cheguei ao fato de que a felicidade havia sido inventada para dar sentido à nossa vida.
Desisti da busca muitas vezes e voltei tantas outras que já não sabia o que procurava, se era o tal sentimento almejado ou se no fim era eu mesma.
Com estas incertezas, passaram as horas e os dias, mas nada me indicava a realidade que buscava.
Vestia minha armadura imaginária toda vez que me decepcionava e aos poucos os parafusos iam enferrujando. Às vezes alguém aparecia lustrava o metal desta sólida armadura.
Segui meu caminho como um cavaleiro busca o Santo Graal, segura de que ninguém me atingiria já que além da armadura eu tinha uma espada e um escudo.
O que eu não sabia era que todo este aparato, não me protegia do meu pior inimigo... Meu medo.
Além disso os cortes que sofria quando me despia da armadura, ficavam piores quando a colocava novamente. Era no fundo um auto-flagelo.
Para Viver, precisei encarar que minha proteção me atacava mais que preservava...
E alguém me disse: Você fica mais frágil com esta armadura do que de peito aberto!
Mas deixando a esfera medieval metafórica, volto para a razão deste post... A Felicidade...
Enquanto eu procurava a Felicidade, ela tão simplesmente ia se concretizando longe das minhas vistas. Por não achá-la, me fechei e fui viver.
Nesta vida segui vários passos que não levaram a nada e quando resolvi traçar minha própria rota esqueci de buscar a felicidade e simplesmente me mantive viva.
E entre tantos encontros e desencontros... A Felicidade me encontrou... não sei como, mas ela cruzou meu caminho e mostrou que não preciso buscá-la, só deixá-la caminha independente até minha frente.

A Felicidade não está num ponto específico, mas sim ao seu lado vivendo enquanto você planeja como chegar até ela. Não vem de uma pessoa, mas traz sempre alguém com ela, não surge de uma conquista, mas vem com o desafio e não se apresenta como intangível apenas lhe abraça!

Não existe nada infinito ou definitivo, mas quando perceber que a felicidade está contigo, seja feliz!

Pode parecer uma bobagem piegas, mas é o que é!

Simples em sua complexidade.

Hoje eu sou Feliz!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Cidades


Foto roubada da Fer... e parte do post inspirado em nossas divagações...


Quantas cidades já passei a deixar meu coração aos poucos...

Jundiaí, minha terra natal, minha raiz mais forte.

Varzea Paulista, grandes momentos da infância.

Itu, Sumaré, Americana e Santa Bárbara D'Oeste... uma estranha loucura da adolescência.

Ipeúna, insanidade... minha forja.

Rio Claro, os primeiros passos da minha vida adulta de fato.

Piracicaba... minha carreira, meu braço forte, meu lar.

Mas São Paulo... mora no meu coração.


Pira Sampa


Por que São Paulo mora no meu Coração?
Queria amar Piracicaba
Este lugar que tão bem me recebeu
Mas mesmo em conflito
Entre Jundiaí e Piracicaba
São Paulo cresce no peito
Cinza, quilômetros de cinza
Piracicaba tem todas as cores
Mas gosto do cinza de Sampa
Mesmo com árvores frondosas daqui
Gosto de postes e viadutos de lá
Lagoas cheias de peixes, piranhas e pitus
E prefiro a Guarapiranga
O céu azul com nuvens brancas
E quero o nublado e poluído da capital
O rio, o charmoso Rio de Piracicaba
Não me causa o mesmo que o Tietê ou Pinheiros
Há algo de errado em mim
Que não aquieta meu coração
O interior sufoca o meu interior
Não consigo abrir os braços aqui
Nem respirar fundo este ar tão puro
Quero o cheiro da fumaça e da garoa
Desejo expandir meus horizontes
Ir onde sou só mais uma, mas perto do mundo
Este mundo de São Paulo
Em que há um universo, ou vários
Correndo 24 horas a fio até não saber por quê
Talvez sejam as pessoas que conheço
Ou que desconheço pela distancia
Provavelmente por saber o que me espera
Esperando que o inexplicável aconteça
Não preciso cruzar a Ipiranga com a São João
Sei o tanto que me ligo a este lugar
Cada vez mais, como se o destino existisse
Será que fujo ou me entrego à paulicéia desvairada
Tantas referências e ligações
Mas permaneço aqui neste conforto caipira
O medo às vezes é maior que o amor
Podem ser minhas raízes também
Não finco em canto algum
Porém o coração volta sempre pra lá
Num balanço de trem, na flora tímida
No vermelho da liberdade
Nas multicores escondidas nas ruas
O pote de ouro no fim do arco-íris
Se tiver a força que deveria ter vou embora
Uma hora ou outra me jogo
Em busca desta aventura contemporânea
Despertar meus sentidos na metrópole
Rasgar o tempo em arranha-céus
Neste sonho quase delírio
De romper a barreira do status de Jeca.
Me espera São Paulo, tenha um pouco de paciência.
Eu vou chegar em breve, de pés vermelhos e cara limpa.


Francine Alsleben Cegantini


Obs.: Cada vez tenho mais razões para me jogar em São Paulo... O tempo dirá!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Um pouco do que resta.

Posso me perder em maiores pensamentos, mas não quero perder muito tempo com o que não pode ser real. Poderia viver minha vida simples, sem indagações... Mas que graça teria?

Não vou julgar o que minha mente fez do meu coração, nem me auto-flagelar por tudo o que simplesmente não está sob meu controle.

Se sou pedra, ainda tenho meus momentos de humana. É nestes que algumas pessoas mudam minha forma de pensar e agir. Porém também são estes instantes que me transformam novamente em pedra.

Perdi tudo o que podia ou merecia perder, agora é hora de voltar para a luta.

Minha mente segue, inquieta, meio transtornada, mas com a certeza de ter aprendido algo nestes últimos tempos.

E para desfecho deste post relampago, segue algo bonitinho que escrevi, nesta vida insana que me leva.

Letras sem Poesia

Se todo dia tivesse uma poesia
Pouco me restaria de dores
Em letras transformaria amores
Sem métrica e sem rima
Nem tampouco a ortografia
Os sentimentos em ebulição
Muito que viver e escrever
Em nossas digitais, linhas tortas
Palavras se espalhando por aí
Para quê recordar o sofrer?
Se caminhar à solta no mundo
Já é mais que se aventurar
É antes de tudo, degustar
Este sabor agridoce das manhãs
e o amargo salgado das noites
Sigo impregnada de frases
Versos desconexos em mim
Correndo como sangue nas veias
Vagando neste corpo em torpor
Passando as horas assim
Na pressa de um lápis
Permanente como tinta
Nestas folhas amarelas e grossas
Deste interminável Livro da Vida.

Francine Alsleben Cegantini

sábado, 3 de julho de 2010

Frases de uma semana desesperada.

Essa semana escrevi muito, mas posso sintetizar tudo como segue abaixo....


Resolvi postar um link de trailer de cada filme que tenha relação aos meus devaneios.


Talvez o Destino não seja tão certo quanto querem, nem tão injusto como parece ser. Talvez ele nem exista.

http://www.youtube.com/watch?v=mFeahKGehmY&feature=related


Salvar à si é como atirar sozinha contra um batalhão e vencer a guerra.

http://www.youtube.com/watch?v=o1QLUYksPPs

Quero força e sabedoria. A diplomacia já me cansou.



http://www.youtube.com/watch?v=mFeahKGehmY&feature=related

O livre-arbítrio pode ser arbitrário como um ditador quando não se aprende com os erros.

http://www.youtube.com/watch?v=6zSG_oVliis


A Solidão é a completa falta de tato com o amor que nos é entregue.


http://www.youtube.com/watch?v=5FAAJpTapLQ




segunda-feira, 15 de março de 2010

Seguir em frente mais uma vez!

Sinto que tudo foge do controle, aliás estou buscando meu auto-controle, mas não é tão fácil quanto imaginei.
Sei que um dia tudo vai passar, porém é muito difícil aceitar que temos que deixar algo para que algo novo possa surgir.
Meu coração não escolhe os caminhos que segue, simplesmente segue em frente aonde eu não queria que fosse, mas vai.
Hoje eu entendi o porquê da frase "Rei morto, Rei posto!" e vi o quanto dói.
Queria tirar este nó da garganta, me desapegar de tudo que insisto em manter para me machucar. Agora já não tem volta, vou me tratar, me curar de mim. Aprender a conviver com meu silêncio, com meus vícios e virtudes.
E o amor que tive, permanecerá aqui em mim, pois me deu um novo rumo e serei eternamente grata pelo pouco tempo em que vivi muito. Esse amor mudou de cor e não guardarei mágoas, espero que não.
E descobri que realmente não sei amar!

"Para quem não sabe amar... vive esperando alguém que caiba no seu sonho..." Blues da Piedade (Cazuza)

"... Mas entendi que nós dois somos pontos cardeais
Ligados por um fio imaginário
Mas sempre distantes demais..." Pontos Cardeiais (Isabella Taviani)

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

De Volta Para o Nada




Pois estamos em 2010... tenho a estranha sensação de que nada mudou na minha vida, mesmo com o tanto que aconteceu ultimamente.



Talvez minha alma não conseguiu absorver a avalanche de acontecimentos.



Meu coração pulsa sem rumo, num abandono dele mesmo, sem começo ou fim.



Sigo meu caminho cheio de supresas, novidades, muitas vezes nem sei até que ponto são tão novas.



Reconstruo minha nova vida, ainda no aroma que o amor deixou em meu lar.



Levo comigo tão forte, intensa e estranha sensação de não haver no meu peito mais espaço pra ninguém a não ser quem eu amo.



Carrego por esse novo caminho, para quem sabe um dia voltar a viver esse amor.






Estou em standby.






Enquanto a vida não segue e o mundo não dá voltas, vou vivendo.






Pois é - Los Hermanos


Pois é, não deu

Deixa assim como está, sereno

Pois é de Deus tudo aquilo que não se pode ver

E ao amanhã a gente não diz

E ao coração que teima em bater


avisa que é de se entregar o viver

avisa que é de se entregar o viver


Pois é, até onde o destino não previu

Sem mais, atrás vou até onde eu conseguir


Deixa o amanhã e a gente sorri

Que o coração já quer descansar

Clareia minha vida, amor, no olhar

Clareia minha vida, amor, no olhar



Fico por aqui, meio angustiada, mas viva por pura teimosia!

Francine Alsleben Cegantini


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Fim e Começo

Hoje é só mais um dia, amanhã vem outro, mas o ano está acabando, minhas reflexões se esvaindo nas loucuras que habitam minha mente, não sei para onde irão neste ano que entrará, sei somente das coisas boas e más que existem.
Me vejo terminando o ano com muitos motivos para me orgulhar e outros tanto para firmar que sou feliz.
O começo foi tortuoso e até o meio do ano eu não sabia se chegaria até o fim, tantas coisas aconteceram que não poderia fazer um retrospectiva em tão poucas palavras, ou talvez não deva fazer esta, para evitar sofrer por um passado tão insólito.
Posso assim dizer que dentre tantas coisas, meu coração tão calejado, acostumado a se decepcionar com a maioria das pessoas, não haveria mais motivos para acreditar em alguém que poderia me surpreendesse, mas cai do alto da minha soberba e me deparei com uma pessoa que mudaria de fato meu modo de viver.
Entrou na minha vida por capricho do destino, me abalou as estruturas, com tanto amor e carinho que me desconsertou, me mostrou que existe dentro de mim muita arrogância e individualismo. Tomei as atitudes erradas, mas quem não erra ?
Não faço promessas de fim de ano, mas se fosse fazer uma, seria de mudar minha forma de viver, porém não farei promessas, vou agir e aos poucos colocar minha vida no rumo certo. Quem sabe até eu a recomece e entre estes novos caminhos o destino me dê uma segunda chance de aprender a amar.
Assim como a música Malandragem : "Eu sou poeta, eu não aprendi a amar..." acho que essa seja a minha real, ou o amor seja efemero demais para minha rude compreensão.
Que Venham os desafios....

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Segurança

Depois de muito refletir (o quê eu pouco faço né... hahahha) descobri o que me deixava tão instável. Era a falta de um porto seguro, aquela coisa ótima de no fim de um dia tão estressante, você ouvir do outro lado da linha: calma amor, tô com você, vou te buscar, vamos tirar um cochilo... todas essas frases que há muito tempo desejava e nem sabia.
São pequenos gestos de carinho que nos trazem a segurança de ter alguém que não vai te cobrar uma falsa alegria, não vai te impedir de chorar e nem dar sermões vazios. Uma pessoa que vai te ver surtando, dando voltas sem rumo e com todo o amor vai te pegar pela mão e olhar nos seus olhos, sem falar nada, mas você sabe tudo o que ela te diria.

Hoje eu tive essa segurança.

Me pego pensando em você o dia todo... e isso é muito bom.